Andava pela rua.
Distraída, sem pensar em nada
Sinto uma brisa
Roçar em meu rosto
Com suavidade e delicadeza
Junto a ela, vem o seu cheiro.
Me deixa enevoada
Os hormônios são logo assanhados
E passam a correr forte e estonteante
Em todo o meu ser.
Fico enlouquecida,
Com vontade de te ter.
Cadê você que não está ao meu lado,
Para te jogar em nosso canto
Saciar-me de prazer.
Assim como Clarice, receio deixar "o cavalo selvagem" que vive dentro de mim solto!! Sinto mais segurança nas palavras... por outro lado fica sempre aquele desejo ardente e intocado!!
ResponderExcluirGostei daqui...
Seus versos fazem bem e despertam sentidos inquietos!!
Beijos!!