terça-feira, 27 de julho de 2010




Sinto o amanhecer

Abro os olhos

Espeguiço-me

Olho o céu límpido sobre mim

Procuro-te em minha cama,

Vazia

Viro-me

Agarro o travesseiro

Sinto o seu cheiro

Vem a vontade

O que fazer?

O desejo aumenta

Dou início às carícias

O imaginário busca as loucuras já cometidas

Balanço o corpo devagarzinho

Sussurro seu nome baixinho

Não tinha você

Mas o céu foi testemunha do “nosso” prazer!



3 comentários:

  1. Que seria de nós se não fossem os sonhos...

    Que seja inventada... mas que sejam a nossa verdade. Sempre!

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  2. Melhor sentir o prazer solitário do que não o sentir a dois...
    E o seu poema retrata isso mesmo e muito bem.
    Gostei das suas palavras.
    Beijos.

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  3. Vc devia escrever mais vezes...
    Falta de tempo ou de inspiração?
    Boa semana, beijos.

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